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Tristeza e revolta: Protesto marca 1 ano de impunidade da morte do Jovem Vitor Castro

capa baloesUma manifestação clamando por justiça movimentou este fim de semana Goianésia. A ação organizada pela família reuniu; amigos e populares, juntos, eles pediam por justiça, mediante um caso que não apresentou desfecho, mesmo depois de um ano da data do crime.

Durante a manifestação, apenas o silêncio de uma família que sofre há um ano aguardando por justiça. Cartazes com a foto de Vitor foram utilizados no protesto, balões pretos e brancos foram soltos em memória do jovem. Pessoas vestidas com camisetas pretas lembravam a dor de se perder alguém mediante um crime tão bárbaro.

Agora, um ano depois da morte de Vítor Castro, a família ainda aguarda que a justiça seja feita e que os culpados sejam condenados pela justiça à pagar pelo crime que tirou a vida do jovem Vitor Castro.

Entenda o caso...

Na madrugada da Sexta-feira, 27 de Maio de 2016, por volta de 00h40 a Polícia Militar registrou a morte de Vitor Castro Modesto Gonçalves Manço, 18 anos. O jovem morreu na Rua 39, setor São Caetano, após ser baleado na altura do tórax.

Testemunhas informaram os policiais que Vitor conduzia uma Biz 125 cor vermelha quando colidiu com uma Fiat Strada cor prata, neste momento o condutor da Strada efetuou disparos de arma de fogo contra Vitor, atingindo o mesmo na altura do tórax.

A dor da família

Em entrevista ao repórter Welington Lima, a irmã da vítima, Vitória Castro, explicou que desde que o crime aconteceu no ano de 2016, o principal suspeito de ter executado Vítor Castro, ficou preso apenas 5 dias, o que alimenta mais ainda angústia da família que aguarda a justiça ser feita.

 Segundo relatos de Vitória o irmão faz falta, e saber que ele nunca mais voltará é triste e doloroso: “Ele deixou dois filhos, morreu muito novo... É uma dor muito grande, um sofrimento muito grande... Eu falo pra minha mãe que a cada momento parece que ele vai voltar...”, (Sic) explicou Vitória.

Vânia de Castro, avó de Vítor, se emocionou muito durante a entrevista, Vânia contou sobre o sentimento de uma avó que viu seu neto ser morto mediante tamanha crueldade: “A gente sofre, a gente revolta... A saudade dele é demais, todo dia eu choro, choro de pensar o porque aconteceu aquilo, choro pensando no sofrimento dele lá na hora... Eu quero ver o autor dele preso, isso é o que todos nós queremos. Tem que ter justiça”, explicou a avó da vítima.

O Ministério Público

Na época o Promotor de Justiça, Luciano Miranda Meireles, pediu a prisão do suspeito e explicou: “Eu parto da premissa de que todo acusado de homicídio deve responder o processo preso, a vida humana deve ser valorizada. Eu pedi a prisão temporária desse indivíduo por 30 dias, mas ele ficou preso apenas por 5 dias”, explicou Luciano.

Devido a transferência do Promotor Luciano Miranda para outra cidade, outro Promotor ficará responsável pelo caso de Vitor. Na manhã desta Segunda-feira, 29, a equipe de reportagens da Boa Nova FM entrou em contato por telefone com o Ministério Público de Goianésia.

Segundo informações do Ministério Público, o novo Promotor Felipe Outramari, estará responsável pelo caso de Vitor. O repórter Welington Lima está em contato com a Assessoria do Promotor para saber detalhes do caso, em breve teremos mais informações sobre o caso aqui no nosso site.

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